Dona do Magazine Luiza, empresária cumpriu a promessa que fez no programa Manhattan Connection, da Globo News, e enviou a Diogo Mainardi dados do Instituto do Desenvolvimento do Varejo (IDV) que comprovam a queda da inadimplência no varejo; durante entrevista, ex-colunista de Veja, que mora em Veneza, na Itália, afirmou que a inadimplência no Brasil só aumentava nos últimos anos; "seus dados estão incorretos, eu gostaria de te mandar os certos por e-mail", disse a empresária; o, digamos, intelectual esnobou: "me poupe, Luiza"; depois de perder debate para empresária no ar, polemista profissional sofreu nocaute nas redes sociais com divulgação dos números; aula de informação FONTE: BRASIL 247
Inadimplência do consumidor tem 1ª queda anual desde 2000, nota Serasa
O indicador de inadimplência do consumidor medido pela Serasa Experian caiu 2% em 2013, na comparação com o ano anterior. É o primeiro recuo anual desde 2000, quando a empresa iniciou a série histórica. A inadimplência cedeu após dois anos de fortes altas, de 15% em 2012 e 21,5% em 2011.
Apenas em dezembro do ano passado, o indicador diminuiu 6,5% ante o mesmo período em 2012, a sétima queda mensal consecutiva nesse tipo de comparação. No confronto com novembro, porém, houve avanço de 2,7%.
De acordo com a Serasa Experian, a manutenção de baixas taxas de desemprego ao longo de 2013, o maior rigor na concessão de crédito por parte das instituições financeiras e a maior preocupação dos consumidores em quitar suas dívidas, em vez de assumir novos financiamentos, ajudaram a diminuir a inadimplência durante o ano passado.
O recuo de 2% em 2013 foi puxado pela queda de 9,4% no volume de cheques devolvidos por falta de fundos e pela diminuição de 4,8% na inadimplência das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água). Junto aos bancos, porém, a inadimplência subiu 0,6% e o volume de títulos protestados aumentou 5,8%.
O valor médio dos títulos protestados fechou 2013 com queda de 4,5%, na comparação com o ano antecedente. As dívidas não bancárias caíram 2,3%. Já os cheques sem fundos encerraram 2013 com alta de 7,9%. As dívidas com os bancos não apresentaram variação no valor.
Apenas em dezembro do ano passado, o indicador diminuiu 6,5% ante o mesmo período em 2012, a sétima queda mensal consecutiva nesse tipo de comparação. No confronto com novembro, porém, houve avanço de 2,7%.
De acordo com a Serasa Experian, a manutenção de baixas taxas de desemprego ao longo de 2013, o maior rigor na concessão de crédito por parte das instituições financeiras e a maior preocupação dos consumidores em quitar suas dívidas, em vez de assumir novos financiamentos, ajudaram a diminuir a inadimplência durante o ano passado.
O recuo de 2% em 2013 foi puxado pela queda de 9,4% no volume de cheques devolvidos por falta de fundos e pela diminuição de 4,8% na inadimplência das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água). Junto aos bancos, porém, a inadimplência subiu 0,6% e o volume de títulos protestados aumentou 5,8%.
O valor médio dos títulos protestados fechou 2013 com queda de 4,5%, na comparação com o ano antecedente. As dívidas não bancárias caíram 2,3%. Já os cheques sem fundos encerraram 2013 com alta de 7,9%. As dívidas com os bancos não apresentaram variação no valor.
FONTE: UOL
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