sexta-feira, 11 de julho de 2014

Parem com o derramamento de sangue na Palestina.



Destruir casas palestinas e ocupar suas terras, mesmo quando não são lançados mísseis e não há ações armadas, é um absurdo, cuja desculpa é a defesa para a segurança do Estado de Israel. Essa argumentação não se rege mais e se torna criminosa.

O mundo está assistindo. Sobe para 81 o número de mortos no trágico saldo de palestinos mortos em Gaza após o bombardeio do exército israelense. Os feridos são estimados em 575.

As operações militares israelenses, incluem a continuação de detenções arbitrárias de centenas de palestinos, a maioria deles pertencentes ao Hamas, bem como a demolição ilegal de casas em diferentes cidades, vilas e campos de refugiados; mais de 2.200 edifícios e casas particulares escritórios de jornalistas, universidades e organizações sociais foram invadidas. Tudo, se trata, de uma "punição coletiva", uma vingança pela morte dos três estudantes.

Em menos de três dias — segundo fontes israelitas — de Gaza foram lançados 365 foguetes: um a cada dez minutos. Na Faixa de Gaza a realidade é dramática. A população (dois milhões de pessoas) está em gravíssimos apuros. Desde o início das incursões israelitas, o exército anunciou que atingiu mais de 750 alvos de Hamas.

É urgente uma ação da comunidade internacional para proteger o povo palestino. 

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