Na cidade de Mariana, nos dias 2 a 4 de junho, acontece o “Encontro Brasileiro dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco”, no qual militantes e representantes de diversas religiões debaterão os temas mineração, trabalho, meio ambiente, terra, reforma política, território e moradia. Esse é o terceiro encontro e tem como objetivo divulgar as ideias do pontífice e fortalecer a articulação entre as igrejas e as organizações que defendem os direitos da população. O I e o II Encontro aconteceram no Vaticano, Itália, e na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.
Hoje dia 1 de junho, às 19hs, a CPT (Comissão Pastoral da Terra) lança a segunda fase da Campanha Nacional em memória dos 40 anos de atuação da entidade, que trata do segundo eixo "Abrindo as porteiras". Entre as ações previstas para esse mês, estão os debates online sobre o tema “Trabalho Escravo Contemporâneo”, que contará com a participação de importantes articuladores e defensores dos direitos humanos. A primeira fase tratou da "Memória" e a terceira tem como tema "Histórias".
A CPT surgiu em 1975 com o propósito de enfrentar a violação dos direitos de povos indígenas e de comunidades de posseiros que tinham seus territórios invadidos por grandes empresas que se estabeleciam na Amazônia. Dez anos depois começou a publicação do caderno “Conflitos no campo” com informações de assassinatos, ameaças e violência relacionados às questões da terra, da água e trabalhistas. Em 31 anos da publicação, foram registradas mais de 30 mil ocorrências.
A família franciscana está presente através da JUFRA (Juventude Franciscana do Brasil), a AFES (Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade) e o SINFRAJUPE.
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